quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Mensagem Natalina … | Rcav5's Blog

Mensagem Natalina … | Rcav5's Blog

A liberdade exige o exercício ativo e pleno da cidadania   

No Ano Litúrgico o período do Advento precede o nascimento de Jesus de Nazaré o ''Deus conosco '' ... celebremos com Alegria esse acontecimento que se dará no coração daqueles que tem Fé !

terça-feira, 29 de outubro de 2013

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Eles voltaram nesse domingo 27/10 e ...

... completaram o serviço , desta vez a pedido dos nossos vizinhos. Falo dos bravos soldados do fogo que derrubaram as outras Aroeiras plantadas pelo PT, e que  INFERNAVAM a vida deles, servindo de ponte para a turma do Lula, e da Dilma (bando de macacos prego que surgem vindos do parque Lage que termina nos fundos de nossas casas ) e invadem as casas a procura de mimos alimentares , ie gulodices ! Em outra postagem relatei como esses bravos deram conta das três outras Aroeiras plantadas pelo PT ao longo da calçada , e que o vento derrubara  por serem absolutamente inapropriadas para  o solo arenoso da rua em que moramos . Agora dou conta da última das grandes árvores que restou para infelicidade dos vizinhos ...creio que conseguiram convencer os atuais poderosos da cidade a fazer o que se impunha para segurança e sossego dos moradores... a derrubada da imponente árvore ... deu pena , mas era necessário, fora mal plantada  pela incompetência dos que o fizeram ... pobrezinha  ! Vieram em 6( seis)com 2 (dois ) caminhões um enorme e outro com braço e gôndola . Duas serras elétricas, ganchos , cordas , e disposição  pra valer !.Desligaram a luz pois os cabos estavam emaranhados na copa da grande árvore . Droga , la se foi meu trabalho no PC ... mas por boa causa se compreende ... mas quase perdi o jogo na TV ... BOA DROGA , o FLU perdeu para o Vitória desfalcado em virada histórica, e achei que teria sido melhor ficar assistindo o final do trabalho dos bombeiros .Resta saber o que irão plantar no lugar ... eu plantei um Ipê amarelo , está crescendo, e quando florir vai ser um belo visual ! Até mais ... e Luxa , pô da jeito na galera , olha que o FLA vem aí .

Ps : ver as publicações anteriores em ´´O Nosso  Quotidiano ´´ : Um dia atípico no nosso recanto / continuação e epílogo : link http://xn--sensibilidadeecorao-sua7fx6eba.blogspot.com.br/2011/06/um-dia-atipico-no-nosso-recanto.html


sexta-feira, 31 de maio de 2013

Como venho dizendo aqui ...

... é a partir do nosso quotidiano que surge uma nova humanidade ... isso venho repetindo aqui, e em outros blogs: a humanidade caminha a partir do quotidiano de nossas vidas ... se não agirmos corretamente, como querer que tudo vá bem !!! A cultura Greco/Romana foi ultrapassada pela Cristã ... ou melhor dizendo : está sendo,.. e deveria já ter sido... mas ainda não foi (2000 anos não foram suficientes ) . Nessas culturas , principalmente na Grega , buscava-se prioritariamente o sucesso individual ou de pequenos grupos familiares e/ou principalmente de Amigos que se juntavam ,  para mais fortes dominar a cena social , e conseguir para si os melhores proveitos . Partiam do princípio de que Deus e/ ou os  Deuses viviam na deles sem se importar conosco ... e nem sei se na  teologia deles éramos suas criaturas . Se éramos não faziam conta disso ... nós que nos virássemos e pronto ! A visão Cristã trazida por Jesus o iniciador da era Cristã foi bem diversa : somos criaturas amadas por Ele ... Deus nosso Pai... e irmãos uns dos outros . Assim devemos cuidar uns dos outros no Amor como Ele nos ensinou .  Mas, grande parte da humanidade, senão a maior delas, vive ainda muito pelos valores antigos e educam seus filhos segundo visões ultrapassadas pela visão Cristã . Muitos destes se intitulam Cristãos, mas o são parcialmente... somos '' centauros"  na verdade... pois vivendo em um mundo ainda não transformado completamente... por diversos motivos... é nisso que nossos Pais nos transformaram ( e nós transformamos os nossos filhos ) sem culpa pois estamos em fase de transição , Mas a diversidade de modelos de educação traz diferenças em gau de distorção face ao modelo apresentado pela Família de Nazareth : O Filho de Deus . Apresento a seguir um texto que me foi enviado pelo Amigo F. Beauclair que deu origem às considerações  acima e que pode servir para as  de vocês que quiserem se ocupar desse assunto :

Meu filho, você não merece nada
Publicado em 17/05/2013            por Clínica Alamedas
A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada
http://clinicaalamedas.wordpress.com/2013/05/17/meu-filho-voce-nao-merece-nada/

ELIANE BRUM


Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

Bem , mesmo aqueles Amigos que não aceitam o que foi dito de início... na maioria creio ... pretendem que a humanidade evolua aprimorando seus valores para construir um mundo mais solidário e pacífico .Então o tempo não foi desperdiçado, o assunto procede para a maioria ... vamos então gastar tempo em medita - lo . Até mais ! 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Usamos roupas no nosso quotidiano , mas ...

 ... pouco nos preocupamos de como são confeccionadas ... apenas queremos saber se  são bem confeccionadas e bonitas , e se estão na moda ! Mas por traz delas  um mundo sombrio se situa . Um mundo em que o quotidiano das pessoas é mais que sombrio ... é definitivamente cruel ! É a partir do nosso quotidiano que surge uma nova humanidade ... assim convido - os a agir :

Apoie nosso trabalho

Quando 1 milhão de pessoas assinarem a petição, vamos publicar anúncios que não passarão desapercebidos pelo diretor da GAP. Doe agora para ajudar a pagar por eles e alimentar a nossa campanha! Por favor, note que a Avaaz é uma organização sem fins lucrativos e, a fim de garantir a nossa independência para falar livremente sobre questões políticas, as contribuições não são dedutíveis de imposto de renda. 
USE O LINK : Avaaz-Roupas sem culpa !

Se você também ficar sensibilizado promova  divulgação desta iniciativa , Até mais !