sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Serviço Social do Blog ...

... ajudando à Avaaz.org a enfrentar a Oi que deseja algo que não queremos mesmo ! É a partir do nosso quotidiano que surge uma nova humanidade . A Internet é uma das nossas preciosas ferramentas . Vamos agir com decisão !


Digamos um sonoro não às PRETENSÕES da Oi  

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Plantei um limoeiro ...

...e o limoeiro cresceu breve virão os frutos ... limões verdadeiros ... suculentos ... muitos ! Oque fazer com eles . Certamente bolos de limão  ... e caipirinhas de vez em quando e nos churrascos . Mas protegido pela sombra do limoeiro o vaso com hortelã prosperou ...mas ninguém liga pra hortelã . Assim quando vi a receita de Arroz de Bacalhau com Hortelã não tive dúvidas copiei  - a e agora passo pra vocês :


ARROZ DE BACALHAU COM HORTELÃ Bacalhau sempre faz sucesso. Quem quiser variar e fugir um pouco do peixe assado com batatas, encontra na receita de arroz de bacalhau com hortelã uma boa alternativa.

INGREDIENTES
- 600 gr de lascas de bacalhau
- 400 gr de arroz
- 1,6 litro de água
- 200 ml de vinho branco
- 100 ml de azeite
- 50 gr de cebola picada
- 200 gr de pimentão-verde
- 8 folhas de hortelã
- Sal quanto baste 

PREPARO 

Corte os pimentões em pequenos cubos e reserve.
- Numa panela, coloque o azeite com a cebola picada e cozinhe até que fique transparente
- Junte o arroz e mexa durante 2 minutos
- Coloque o vinho e, mexendo sempre, deixe evaporar
- A partir deste momento, junte a água quente aos poucos, sem parar de mexer
- Passados 10 minutos, junte as lascas de bacalhau e continue a mexer
- Por fim, junte o pimentão-verde picado
- Quando a água evaporar, prove o arroz para ver se está "al dente" (cozido mas ligeiramente rígido)
- Caso ainda esteja um pouco cru, coloque mais água e continue o processo
- Ajuste o sal. Retire do fogão e finalize com as folhas de hortelã. 

Bom apetite ! para a sobremesa sugiro Bolo de Limão ... se ainda não esperimentaram a receita do bolo estão perdendo tempo ...é delícia mesmo !


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Ei tem uma abóbora no seu ...

...telhado , nos estamos vendo daqui ! A voz veio do prédio em frente à nossa casa . Estavam na janela do terceiro andar da casa em frente... e viram a abóbora . Dois anos atrás minha esposa Crucita me chamou e pediu que plantasse umas sementes de abóbora e umas de melão . Peguei -as   e as plantei numa jardineira na murada do terraço que dá frente para o jardim no meio de pés de salsa   . Germinaram cresceram e ... morreram ...todas ! No ano seguinte germinou uma só ...mistério : oque seria abóbora ou melão ! A planta cresceu e se alastrou jardim afora . Fiquei preocupado pois iria trocar o piso do terraço e precisava remover a jardineira ...o que fazer ... Bem isso a natureza resolveu ...morreu o trecho entre a raiz e o primeiro nó mas a planta sobreviveu pois lançara raiz no jardim . Deixei ficar ...ela cresceu , subiu pelo Buganville e atingiu o telhado da varanda ...e la floriu e a flor se transformou em abóbora ...lindo ! não acham ...mesmo vegetais gostam de liberdade , Deixada livre escolheu o lugar onde geraria sua primeira fruta . Viva esse pé de abóbora mais livre que muitos de nós . Até mais ... mas não sem antes contar para satisfazer a curiosidade de vocês que foi o João Batista meu jardineiro quem aparecendo no vizinho veio em nosso socorro  colheu a abóbora no telhado .


O telhado escolhido




                                                         A Abóbora  colhida pelo João

Agora sim , até mais !

domingo, 15 de janeiro de 2012

Nada melhor para supinar o nosso quotidiano ...

...que um gostoso bolo de limão no café da manhã ... se é a partir do nosso quotidiano que surge uma nova humanidade ... vamos então faze - la ser alegre e feliz dando lhes a receita do delicioso bolo :

Bolo Delícia de Limão de Rita Lobo, publicada no livro "Panelinha - Receitas que Funcionam" 

Bolo Delícia de Limão 

Ingredientes                                                                                            

Para a massa
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó
1/2 colher (chá) de sal
200 g de manteiga em temperatura ambiente
2 xícaras (chá) de açúcar
4 ovos
1 xícara (chá) de leite
raspas de 2 limões
manteiga e farinha de trigo para untar e polvilhar

Para o glacê
1/3 xícara (chá) de suco de limão peneirado
2/3 xícara (chá) de açúcar

Modo de preparo
Pre-aqueça o forno a 180 ºC (temperatura média). Unte com manteiga uma fôrma de bolo com furo e polvilhe com farinha de trigo.

Passe a farinha, o fermento e o sal pela peneira. Reserve. Na batedeira, bata a manteiga até ficar fofa. Adicione o açúcar e bata apenas para misturar. Junte os ovos, um a um, batendo bem entre cada adição. Diminua a velocidade e adicione os ingredientes peneirados aos poucos, alternando com o leite. A cada adição, bata apenas para misturar.

Desligue a batedeira, adicione as raspas de limão e misture com uma espátula. Transfira a massa para a fôrma. Nivele a massa, girando a fôrma rapidamente sobre a mesa.

Leve ao forno pre-aquecido e deixe assar por 45 minutos. Espete um palito no bolo para verificar o ponto: se sair sujo de massa, deixe assar mais um pouco. Depois de pronto, retire o bolo do forno e deixe esfriar por 10 minutos.

Enquanto o bolo esfria, misture bem, numa tigelinha, o suco de limão e o açúcar. Reserve.

Num prato grande, desenforme o bolo e espalhe o glacê com uma colher. Sirva em seguida.

Tempo de preparo: 15 minutos mais 40 minutos no forno
Rendimentos: 12 porções

Mas a vida não se resume a comer bolos deliciosos ...é preciso mais para que ela seja realmente uma vida como se deve querer . É preciso nela se colocar Amor ! A Silvana me ensinou uma receita simples e esclarecedora principalmente para aqueles que alegam não sentir Amor no coração pelo simples semelhante.... , vejam :
Muitas pessoas afirmam: Eu quero amar meus semelhantes, mas não sinto amor
por eles em meu coração.
 
Porém o amor não é um sentimento... é uma decisão.
 
Você não diz: Eu quero comer uma banana, mas não sinto o gosto em minha
boca... se você quer sentir o gosto, você tem que pegar a fruta, descascar
e apreciar o seu sabor...
 
O amor é uma semente, que deve ser plantada em seu coração e regada todos
os dias, com a água da prática do bem.
 
Se você parar de alimentar os maus sentimentos e desejos em você , eles
irão definhar até desaparecer.
 
Quando você passar a semear e cultivar amor em sua vida, você vai sentir a
planta crescer e frutificar em si, o sentimento vivo do Amor e da Bondade.
 
Quanto mais Amor você cultivar, mais ele vai querer permanecer com você na
sua vida, dentro do seu coração.
 
Um dia tem 24 horas, novinhas, todinha suas... e isso todos os dias! Não é
preciso esperar o natal para amar o próximo e perdoar as ofensas, ou o ano
novo para desejar o bem à todos...
 
Sempre é tempo de dar presentes... sempre é o tempo presente: Aqui e Agora!
 
Dê a si mesmo um presente e presenteie os outros também com o seu olhar
cheio de amor e compreensão.
 
Todo dia o Sol nasce, todo dia é dia de ser feliz! , até mais !

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Precisamos nos conscientizar ...

...que é  a partir do nosso quotidiano que surge uma nova humanidade . Essa pequena e impactante historinha nos mostra a insensibilidade dos afortunados em relação ao quotidiano da gente desafortunada ....assim espero que essa postagem traga algum proveito para todos ...especialmente os que governam e distribuem verbas de assistência segundo critérios eleitoreiros privilegiando muitas vezes quem não precisa e condenando à morte muitos que não pertencem às suas bases eleitorais ...bola preta para esses e bola branca para a Dilma que com sua intervenção corrigindo as façanhas do Ministro da Integração Nacional sinalizou por maior decência no uso do dinheiro público . Aqui vai a historinha que bem pode ser a dos muitos desafortunados pelos critérios eleitoreiros que vigoram por aí  ;

esta é uma linda história,prestem a atenção


A Pequena Vendedora de Fósforos

Fazia um frio terrível; caía a neve e estava quase escuro; a noite descia: a última noite do ano.
Em meio ao frio e à escuridão uma pobre menininha, de pés no chão e cabeça descoberta, caminhava pelas ruas.
Quando saiu de casa trazia chinelos; mas de nada adiantavam, eram chinelos tão grandes para seus pequenos pézinhos, eram os antigos chinelos de sua mãe.
A menininha os perdera quando escorregara na estrada, onde duas carruagens passaram terrivelmente depressa, sacolejando.
Um dos chinelos não mais foi encontrado, e um menino se apoderara do outro e fugira correndo.
Depois disso a menininha caminhou de pés nus - já vermelhos e roxos de frio.
Dentro de um velho avental carregava alguns fósforos, e um feixinho deles na mão.
Ninguém lhe comprara nenhum naquele dia, e ela não ganhara sequer um níquel.
Tremendo de frio e fome, lá ia quase de rastos a pobre menina, verdadeira imagem da miséria!
Os flocos de neve lhe cobriam os longos cabelos, que lhe caíam sobre o pescoço em lindos cachos; mas agora ela não pensava nisso.
Luzes brilhavam em todas as janelas, e enchia o ar um delicioso cheiro de ganso assado, pois era véspera de Ano-Novo.
Sim: nisso ela pensava!
Numa esquina formada por duas casas, uma das quais avançava mais que a outra, a menininha ficou sentada; levantara os pés, mas sentia um frio ainda maior.
Não ousava voltar para casa sem vender sequer um fósforo e, portanto sem levar um único tostão.
O pai naturalmente a espancaria e, além disso, em casa fazia frio, pois nada tinham como abrigo, exceto um telhado onde o vento assobiava através das frinchas maiores, tapadas com palha e trapos.

Suas mãozinhas estavam duras de frio.
Ah! bem que um fósforo lhe faria bem, se ela pudesse tirar só um do embrulho, riscá-lo na parede e aquecer as mãos à sua luz!
Tirou um: trec! O fósforo lançou faíscas, acendeu-se.
Era uma cálida chama luminosa; parecia uma vela pequenina quando ela o abrigou na mão em concha...
Que luz maravilhosa!
Com aquela chama acesa a menininha imaginava que estava sentada diante de um grande fogão polido, com lustrosa base de cobre, assim como a coifa.
Como o fogo ardia! Como era confortável!
Mas a pequenina chama se apagou, o fogão desapareceu, e ficaram-lhe na mão apenas os restos do fósforo queimado.
Riscou um segundo fósforo.
Ele ardeu, e quando a sua luz caiu em cheio na parede ela se tornou transparente como um véu de gaze, e a menininha pôde enxergar a sala do outro lado. Na mesa se estendia uma toalha branca como a neve e sobre ela havia um brilhante serviço de jantar. O ganso assado fumegava maravilhosamente, recheado de maçãs e ameixas pretas. Ainda mais maravilhoso era ver o ganso saltar da travessa e sair bamboleando em sua direção, com a faca e o garfo espetados no peito!
Então o fósforo se apagou, deixando à sua frente apenas a parede áspera, úmida e fria.
Acendeu outro fósforo, e se viu sentada debaixo de uma linda árvore de Natal. Era maior e mais enfeitada do que a árvore que tinha visto pela porta de vidro do rico negociante. Milhares de velas ardiam nos verdes ramos, e cartões coloridos, iguais aos que se vêem nas papelarias, estavam voltados para ela. A menininha espichou a mão para os cartões, mas nisso o fósforo apagou-se. As luzes do Natal subiam mais altas. Ela as via como se fossem estrelas no céu: uma delas caiu, formando um longo rastilho de fogo.
"Alguém está morrendo", pensou a menininha, pois sua vovozinha, a única pessoa que amara e que agora estava morta, lhe dissera que quando uma estrela cala, uma alma subia para Deus.
Ela riscou outro fósforo na parede; ele se acendeu e, à sua luz, a avozinha da menina apareceu clara e luminosa, muito linda e terna.
- Vovó! - exclamou a criança.
- Oh! leva-me contigo!
Sei que desaparecerás quando o fósforo se apagar!
Dissipar-te-ás, como as cálidas chamas do fogo, a comida fumegante e a grande e maravilhosa árvore de Natal!
E rapidamente acendeu todo o feixe de fósforos, pois queria reter diante da vista sua querida vovó. E os fósforos brilhavam com tanto fulgor que iluminavam mais que a luz do dia. Sua avó nunca lhe parecera grande e tão bela. Tornou a menininha nos braços, e ambas voaram em luminosidade e alegria acima da terra, subindo cada vez mais alto para onde não havia frio nem fome nem preocupações - subindo para Deus.
Mas na esquina das duas casas, encostada na parede, ficou sentada a pobre menininha de rosadas faces e boca sorridente, que a morte enregelara na derradeira noite do ano velho.
O sol do novo ano se levantou sobre um pequeno cadáver.
A criança lá ficou, paralisada, um feixe inteiro de fósforos queimados. - Queria aquecer-se - diziam os passantes.
Porém, ninguém imaginava como era belo o que estavam vendo, nem a glória para onde ela se fora com a avó e a felicidade que sentia no dia do Ano Novo.

Hans Christian Andersen


monjas concepcionistas franciscanas
PAZ E BEM